A desnudez da alma.
Essa carta foi a que fiquei durante duas semana parada, vivendo, sentindo, mas, principalmente, SENTINDO. A Papisa ela me moveu para as minhas águas, e mais que isso, a dependência que tenho nessas águas, a ponto de deixa-las paradas, e tornando-se algo que não é saudável, má-gua. Magoa.
Eu pensei que nela eu entraria num surto, não vou mentir. Pois, se ver de forma nua e crua é gostoso, mas, também cruel. A dependência emocional da Sacerdotisa é crucial, e também um pedido de soltura para que possamos seguir em paz para a próxima etapa da jornada, a Imperatriz.
Na dependência, a sombra da Sacerdotisa, a gente não reconhece o nosso valor, a luz da Imperatriz.
E assim, nesse mar de sentires, e muita intuição + um trambolho de trabalho espiritual, eu acessei o que é profundo em mim, fui introspectiva até não poder mais, em um dos silêncios mais barulhentos que vivi.
O silêncio de não falar, mas, mentalmente e emocionalmente estar gritando!
Então, a gente derrama... Jorra.
É isso, espero que você tenha gostado dessa percepção sobre a carta.
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