Que tipo de amor estamos dispostos a viver?
Quando dentro de uma relacionamento você esteve na posição do Diabo? Senão, todos não estamos? Muitas perguntas, eu sei.
Mas quando olho essas duas cartas, uma do lado da outra, vejo etapas da minha própria vida afetiva, e em algum momento, é preciso se desprender de correntes, em algum momento, é preciso aceitar o seu diabo.
De tudo, eu aprendi um pouco, e ainda tem mais, hoje reconheço meu valor, e agradeço cada sombra/luz que minhas relações me permitiram encarar, pois assim, me fortaleci. Se existem culpados, eu não sei, mas existe eu, firme, confiante, e capaz.
E assim, com os amantes, entre tantas relações, eu vi o amor-próprio nascer.
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